Imagem: Zimbabwe Business Directory
No comunicado, a Vast Resources afirmou que as discussões em torno das reivindicações de diamantes do Zimbabué “estão em curso há algum tempo”, mas decidiu apelar ao Tribunal Superior do Zimbabué, em Dezembro do ano passado, para que proceda à conclusão do caso.
Pediu a devolução de 129 400 quilates de diamantes brutos, também conhecidos como parcela histórica, que estão sob custódia do Reserve Bank of Zimbabwe desde 2010.
A empresa frisou que o conselho de administração foi orientado pelo seu consultor jurídico e acredita que haverá um progresso em relação à devolução da parcela ainda durante este mês.
Notou que continuará a “fornecer mais atualizações ao mercado sobre o estado deste processo”.
No entanto, a Vast Resources também reconheceu que não há certeza de que haverá um acordo com o RBZ até que a questão judicial seja finalizada.
Além disso, como estão retidas no banco central há mais de uma década, a empresa sublinhou que a qualidade final dos diamantes será determinada quando as pedras estiverem em sua posse e puderem ser limpas e avaliadas de forma independente.
A Vast Resources realçou que finalizada a ação legal poderá voltar a focar “as suas atenções em outras oportunidades no Zimbabué”.
Pretende focar-se em particular na conclusão do acordo de mineração numa joint venture na concessão de diamantes Chiadzwa, nos campos de diamantes de Marange.
Fontes: Vast Resources, IDEX Online
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