Imagem: Fashion United
O New York Times avançou que a compra aconteceu no ano passado e envolveu 34 diamantes predominantemente rosa e de tom roxo e um com a tão cobiçada cor vermelha, uma vez que é das cores mais raras que um diamante pode possuir.
As pedras preciosas, que têm lapidações de diferentes formas e estilos, “obedecem a todos os requisitos: de raridade, escassez e beleza”, de acordo com Victoria Reynolds, gemóloga-chefe da marca.
Um representante da Argyle abordou Victoria Reynolds com a proposta de compra da coleção desses últimos diamantes, nomeada agora Tiffany Collection, que foi imediatamente aceite pelos chefes da marca de jóias de luxo.
Os diamantes são relativamente pequenos, têm entre 0,35 e 1,52 quilates, mas “para conhecedores e colecionadores que entendem como são raros, são incrivelmente atraentes”, afirmou a gemóloga-chefe.
Reynolds explicou que “os diamantes não são apenas incrivelmente raros, mas também se alinham perfeitamente com a iniciativa Diamond Craft Journey, que fornece aos seus clientes informações sobre a proveniência, região ou países de origem de cada diamante recém-adquirido e registado individualmente que é colocado nas jóias”.
O New York Times observou que Anthony Ledru, presidente e executivo-chefe da marca, não revelou a quantia paga pela Tiffany Collection, mas salientou que “provavelmente não é suficiente em comparação com o que se vai tornar nos próximos cinco ou dez anos”.
No entanto, Ledru frisou que foi a maior compra realizada pela Tiffany no ano passado.
O jornal norte-americano estabeleceu também uma comparação para perceber o possível futuro preço dos diamantes que serão incorporados em jóias.
Um par de brincos, cada com um diamante, a contabilizar 0,22 quilates no total, está a ser vendido pela Tiffany por 1 250 dólares americanos, enquanto na J Fine, uma joalharia com sede em Nova Iorque, dois diamantes rosa da Argyle, em que cada possui 0,08 quilates, custam 28 000 dólares.
Ainda é um mistério a forma como os diamantes irão ser usados nas jóias da marca. Enquanto a joalharia tenta chegar a uma decisão final, os raros diamantes estão em exibição em Nova Iorque somente para alguns clientes e, no próximo mês, estarão em Doha, no Catar.
Fontes: The New York Times, Fashion United
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