A palavra do dia é sustentabilidade. Na sua dimensão social, ambiental e económica, quer dizer que devemos fazer o que é certo para garantir que, além da viabilidade do negócio ou da profissão a que nos dedicamos, temos obrigação de cuidar igualmente da boa saúde das pessoas e do ambiente.
O que se aplica igualmente à indústria diamantífera que, nos últimos anos, graças a uma consciência cada vez mais desperta para a urgência da inteligência das práticas sustentáveis, começa a pensar globalmente e a dar mais valor aos locais e às pessoas envolvidos em todos os segmentos da atividade.
Assistimos com satisfação à atenção que as mineradoras dão hoje a uma extração mais segura e respeitadora do ambiente; à plantação de florestas que compensem o desgaste das zonas mineradas; ao cuidado com habitações condignas para as comunidades envolventes e à criação de condições para que se desenvolvam harmoniosamente.
É um princípio, mas há que encontrar mais e melhores formas de viver e desenvolver negócios de forma sustentada. Acordámos tarde para as mudanças que provocamos no meio ambiente e, consequentemente, na nossa qualidade de vida.
Ainda vamos a tempo para corrigir os excessos, mas é imperioso não manter velhos hábitos e aprender que investir na sustentabilidade é o mesmo que apostar num futuro longo e prometedor para todos e para todos os bons empreendimentos.
