A nova proposta do Rapaport Group, do Gemological Institute of America (GIA) e da Okavango Diamond Company (ODC) é o Green Star Source Program, que rastreia a origem dos diamantes polidos logo a partir do produtor de brutos.
Considerando dois conceitos cada vez mais prezados pelos consumidores, a colaboração entre o Rapaport, o GIA e a ODC pretende fornecer uma solução relativamente à origem e à rastreabilidade de diamantes.
Os diamantes que são polidos dos brutos da Okavango Diamond Company, uma empresa de comercialização de diamantes totalmente detida pelo governo do Botsuana, vão ser analisados pelo GIA, que irá emitir o Diamond Origin Report (DOR).
Esses diamantes irão receber, numa fase final, a certificação e designação “Green Star” no RapNet, a plataforma digital de venda e compra de diamantes e jóias do grupo, criada em 1976.
“O serviço de relatório de origem de diamantes do GIA e o fornecimento ético da Okavango permitem-nos emitir certificados Green Star para diamantes lapidados. A designação RapNet Green Star vai promover preços premium para diamantes de origem ética”, explicou Martin Rapaport, presidente do Rapaport Group.
Tom Moses, vice-presidente executivo do GIA e diretor de laboratório e pesquisa, frisou que “os relatórios de origem de diamantes do instituto ajudam a fornecer aos consumidores as informações transparentes sobre a origem dos diamantes que eles exigem cada vez mais”.
“A análise de diamantes brutos para esse serviço no laboratório GIA no Botsuana reforça a conexão entre o diamante e a sua fonte verificada”, acrescentou Tom Moses.
“A Okavango Diamond Company tem o prazer de cooperar com o Gemological Institute of America e o Rapaport Group para garantir um fornecimento ético de diamantes do Botsuana para os mercados de diamantes. Temos o prazer de apoiar os relatórios de origem de diamantes do GIA e o programa de diamantes Rapaport Green Star”, declarou Mmetla Masire, diretor administrativo da ODC.
Fontes: businesswire.com, instoremag.com, ODC, RapNet