Fábricas de corte e lapidação de diamantes dividem-se entre o fecho, a dispensa temporária ou a redução dos horários de trabalho.
A escassez de diamantes em bruto colocou, em Surat, na Índia, cerca de 250 mil trabalhadores da indústria diamantífera em situação de dispensa do trabalho. Prevê-se que a medida se mantenha durante as próximas duas semanas, a partir de meados de maio.
O bloqueio à empresa russa Alrosa pôs em causa cerca de 40% do volume total do hub indiano de tratamento e lapidação de diamantes, levando à queda na necessidade de mão de obra.
Em causa está a quebra de cerca de 40% no fornecimento de diamantes em bruto. “As unidades reduziram as horas de trabalho de 12 para oito e deram dois dias de folga aos trabalhadores”, conta ao Economic Times Ramesh Zilariya, presidente do sindicato dos trabalhadores diamantíferos, em Gujarat.
O sindicato procura agora ajuda económica para os trabalhadores do setor diamantífero que, estima-se, serão cerca de um milhão, só na Índia, responsáveis pelo corte e lapidação de mais de 90% de todos os diamantes do mundo.
As fábricas estão agora entre a redução do volume de trabalho, com dias de trabalho de três ou quatro dias, ou a duração dos dias de 12 para oito horas, e o fecho por completo.
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