Projeto diamantífero Luele. Imagem: Contreiras Pipa |Edições Novembro // Jornal de Angola
O Presidente angolano, João Lourenço, inaugurou a 27 de Novembro o projeto de diamantes Luele na província de Lunda Sul, a cerca de 35 quilómetros de Saurimo.
O Ministério dos Recursos Minerais de Angola afirmou que os estudos preliminares do potencial geológico mostram que a kimberlita Luele, descoberta em 2013, tem 647 milhões de toneladas de minério que resultará na produção de 628 milhões de quilates.
A mina está projetada para funcionar de 2023 a 2083.
Pelo menos 635,3 milhões de dólares norte-americanos foram gastos para colocar o projeto em operação.
A Catoca detém uma participação de 50,5% no projeto, a Endiama controla 25%, a Falcan detém 19,5%, um fundo de pensões sem nome tem uma participação de 4% e o Instituto Geológico de Angola controla os restantes 1%.
Entretanto, uma fonte que preferiu o anonimato, disse ao Rough & Polished que Luele mudou o seu nome de Luaxe, mas não soube explicar o motivo.
Outra fonte disse que as sanções recentes aos diamantes russos poderiam ter motivado a mudança.
A Catoca detinha uma participação de 50,5% na Luaxe, que ainda detém na Luele.
A Alrosa e a Endiama detêm 41% da Catoca, respectivamente, enquanto a Leviev International-LLI (China) detém os restantes 18%.
Fonte: Rough & Polished
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