Imagem: alexkor.co.za
A notícia, veiculada pela News24, baseada em fontes do gabinete do Auditor Geral da África do Sul (AGSA) e na Comissão Permanente do Parlamento (Scopa) do país, reporta o atraso da companhia na auditoria das contas de 2020/21, apenas concluída em Maio de 2022.
A comissão parlamentar também recebeu informação sobre irregularidades do referido relatório, com declarações pouco acuradas sobre sectores como reabilitação ambiental, inventários, impostos, comércio e fluxos de caixa líquidos de operações e financeiras.
A AGSA concluiu que a elevada rotação de pessoal afectou igualmente a capacidade da empresa de acompanhar de forma adequada os seus relatórios financeiros.
A diamantífera sul-africana está a atravessar um momento sui generis na sua operação no delta do Rio Orange, partilhado com a Namíbia, e as recomendações das entidades reguladoras da actividade apontam para lacunas importantes na sua capacidade de controlo e gestão dos seus activos.
No entanto, os números não auditados da Alexkor indicam um aumento relevante das receitas da companhia o ano passado. O último relatório público online data de 31 de Março de 2020.
A Alexkor tem um passado de irregularidades e investigações sobre alegados actos de corrupção. A auditoria agora referida aponta para uma clara incapacidade de gestão da parte dos responsáveis por sectores-chave da empresa.
Fonte: Rough & Polished, alexkor.co.za, Wikipedia
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