As sanções baseiam-se no endereço, nos detalhes de contacto, ou nos dados de entrega de encomendas e não na nacionalidade.
Esta proposta do executivo britânico pretende limitar oligarcas e outros apoiantes poderosos do Kremlin a adquirir bens de luxo, facilitando a proteção – ou mesmo o aumento – da sua fortuna. A medida aplica-se a quem resida ou frequente a Rússia.
Proprietária de várias marcas no segmento de luxo, como Rolex, Chanel ou Cartier, a Harrods esclarece que as sanções são impostas pelo governo e não pela cadeia de lojas, estando obrigada a cumprir com as medidas tal como todas as marcas de luxo e companhias de retalho no Reino Unido.
“A nossa prioridade é cumprir com as regulamentações, informar os clientes potencialmente afetados sobre como estas poderão afetar a sua capacidade de fazer compras na Harrods, e garantir que outros clientes não sejam indevidamente afectados”, afirma a Harrods em comunicado.
A compra de bens de luxo acima dos 300€ já tinha sido barrada aos consumidores russos pela União Europeia.
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