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Johanna Levy, vice-presidente dos programas ESG do GIA, disse que “apoiar a WJI 2030 baseia-se nas muitas iniciativas de sustentabilidade existentes do GIA”. “Os nossos próximos passos são analisar cuidadosamente a nossa pegada e definir metas para a reduzir”, referiu.
O GIA tem vindo a alterar algumas das suas práticas para as tornar mais sustentáveis. No início deste ano, o laboratório de classificação anunciou que até 2025 emitiria relatórios gemológicos apenas em formato digital, na esperança de reduzir o uso de 20 toneladas de papel e 18,5 toneladas de plástico anualmente e reduzir as emissões de carbono relacionadas com o transporte. A empresa também é membro do UN Global Compact e do Responsible Jewellery Council (RJC).
“É um orgulho que o GIA seja a primeira organização de pesquisa, educação e laboratório gemológico a juntar-se à WJI 2030”, disse o diretor-executivo da Cartier e copresidente desta iniciativa, Cyrille Vigneron.
A outra copresidente, Marie-Claire Daveu, diretora de sustentabilidade e assuntos institucionais da Kering, disse que “a WJI quer crescer naturalmente através da liderança orientada por objetivos. O instituto com a sua experiência e mentalidade para mudanças positivas vai trazer um grande valor agregado para a construção de uma estrutura forte, inclusiva e impactante para a nossa iniciativa”.
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