A empresa de exploração e produção de diamantes angolana Endiama vendeu, esta sexta-feira (03) os 1,5% de participação que tinha no Banco Angolano de Investimentos (BAI), por cerca de 13,05 milhões de euros. A venda acompanha a agenda de privatizações sugerida pelo Fundo Monetário Internacional ao país.
Além da Endiama, com 291 450 ações, também a Sonangol levou os seus 8,5% do capital do BAI à Oferta Pública Inicial (IPO). No total, o estado angolano conseguiu cerca de 87 milhões de euros (40 mil milhões de kwanzas) com a operação.
Ao preço de 45,10€ por ação, a IPO registou uma procura de cerca de 158% face à oferta, e apenas deu seguimento a 842 ordens das 2 852 recebidas. Segundo a Bodiva, Bolsa de Dívida e Valores de Angola, a partir de 09 de junho, pode ser negociada a “totalidade das ações ordinárias representativas do capital social do BAI, podendo qualquer investidor vender ou comprar as mesmas”.
Segundo o FMI, a intervenção em Angola pretende “restaurar a sustentabilidade externa e orçamental, melhorar a governação e diversificar a economia”, com vista a um desenvolvimento sustentável, apoiado no setor privado, que reduza o peso do estado nas finanças do país.
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