Imagem: ENDIAMA
No fórum organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Angola (EAU) deu a conhecer sete projetos que precisam neste momento de investimentos na ordem dos 575 milhões de dólares americanos.
Seis dos projetos localizam-se na província da Lunda-Norte e um deles no da Lunda-Sul. São eles: o Sangamina, o Luaxe, o Luachimba, os três em fase de prospecção, e o Lunhinga, o Luembe, o Luminas e o Calonda, que estão em fase de produção.
A ENDIAMA referiu ainda que os investimentos iriam ser utilizados tendo em conta uma “estratégia de desenvolvimento e de alavancagem dos projetos mineiros”.
Em relação às concessões da empresa, cinco delas também necessitam de investimentos estimados no valor de 270 milhões de dólares.
As concessões são a Luangando, na Lunda-Norte, a Mucuamba, na Lunda-Sul,
a Quiximba, em Malanje, a Quimbila e a Quissuca, ambas no Uíge.
Apesar de as concessões possuírem “algum nível de conhecimento geológico, carecem de estudos complementares no sentido de conhecer o potencial económico, com vista à implementação de projetos mineiros”, de acordo com a diamantífera angolana.
Há quarenta projetos que se encontram em fase de prospecção, em várias províncias do país, mas sobretudo na da Lunda-Norte, na da Lunda-Sul e em Malanje.
Trinta possuem depósitos secundários, ou seja, aluvionares, e dez têm depósitos primários (kimberlíticos).
Relativamente aos projetos em produção, doze têm depósitos secundários e em três verifica-se a existência de depósitos primários.
A ENDIAMA salientou também as produções e vendas do ano passado e aquelas que são esperadas para este ano e para o próximo.
Em 2021, produziu 8,93 milhões de quilates e concretizou vendas no valor de 1,627 mil milhões de dólares.
Para este ano a empresa acredita que a produção chegará no total aos 10 milhões de quilates e as vendas feitas durante 2022 serão de 1,800 mil milhões de dólares.
A Empresa Nacional de Diamantes de Angola espera ter ainda melhores resultados no próximo ano. Conta com uma produção de 12,48 milhões de quilates e uma tendência de crescimento anual de 10%.
Fonte: Imprensa ENDIAMA
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