A Rio Tinto registou uma queda de 52 por cento nas receitas e consequentemente afetou os lucros do primeiro semestre do ano devido ao encerramento de operações em várias áreas do seu depósito Diavik, no Canadá, o que levou a uma menor disponibilidade de mercadorias.
A empresa informou que as receitas com os diamantes foram de 250 milhões de dólares durante os seis meses até 30 de Junho, o que resulta numa queda de 46 por cento.
A menor disponibilidade de brutos deu-se porque um tubo de kimberlitos, em parte explorado a céu aberto, atingiu o seu limite de vida útil.
A produção de diamantes em Diavik registou uma queda de 10 por cento, totalizando 1,9 milhões de quilates.
A Rio Tinto estima que a produção de 2023 fique entre 3 milhões e 3,8 milhões de quilates, uma queda significativa em relação aos 4,7 milhões de quilates produzidos em 2022.
A mina de Diavik é o único ativo de diamantes da empresa e estudos indicam que em 2026 estará completamente esgotada.
Outro fator foi o adiamento de algumas entregas para o segundo semestre de 2023, o que também impactou o volume de produção dos primeiros seis meses do ano.
Fontes: Rio Tinto e Rapaport
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