O Presidente angolano João Lourenço, reeleito este mês após uma eleição muito disputada, vai manter Diamantino Pedro Azevedo como ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás do país.
Azevedo implementou os planos do presidente para renovar a indústria de mineração e, sob a sua liderança, Angola aprovou uma nova política de comércio de diamantes em bruto que garantiu um sistema eficaz.
Produtores de diamantes como a Catoca e a Lucapa podem vender até 60% da sua produção para empresas à sua escolha, bem como para as suas divisões comerciais, quebrando assim o poder da Sodiam de selecionar compradores.
A De Beers também se candidatou para realizar atividades de exploração no nordeste de Angola, após as reformas substanciais e consistentes implementadas pelo governo de Angola, segundo o Rough & Polished.
Caso a gigante diamantífera sul-africana tenha sucesso nesse pedido de licença de exploração, Angola será a única grande nação produtora de diamantes onde ALROSA, Rio Tinto e De Beers estão presentes.
