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As minas de onde se extraem os diamantes brutos estão concentradas em alguns países do mundo, que não são aqueles em que o seu comércio atinge maior volume.
São eles a África do Sul, Lesoto, Botsuana, Namíbia, Angola, Zimbabué, Tanzânia, Congo, Guiné Conacri e Serra Leoa, no continente Africano. O Canadá e o Brasil, na América, a Austrália e a Rússia, que se estende da Europa à Ásia. Estes dados, de 2020, referem-se aos países com, pelo menos 100 mil quilates extraídos anualmente.
Já os principais consumidores de diamantes são dos Estados Unidos, Índia, China, União Europeia, Japão, Hong Kong e Médio Oriente. Só os Estados Unidos absorve 40 por cento do mercado dessas pedras preciosas.
A exploração em África começou por volta de 1870, onde se concentra grande parte das gemas de grande qualidade. A mineração no Canadá e na Rússia cresceu muito nos últimos anos, assegurando metade da produção mundial de diamantes brutos.
Dados do USGS Mineral Commodity Summaries indicam que, em 2021, a Rússia produziu 18,000 milhares de quilates de diamantes, o Canadá 13,000, o Botsuana 12,000, Angola 7,100, África do Sul 6,900, Congo 2,600, Namíbia 1,600, Serra Leoa 520, Lesoto 490, Zimbabué 270, Austrália 220, Brasil 130, Tanzânia 110, Guiné Conacri 100 e outros países 140.
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