Imagem: The Eastern Herald
O facto foi divulgado por Nicolay Pokhilenko, director científico do Instituto de Geologia e Mineralogia do núcleo siberiano da Academia Russa de Ciências (RAS).
O diamante tem um tamanho de apenas 0,3 milímetros e é provavelmente o mais antigo estudado até agora, com uma inclusão singenética de sulfido que se calcula ter cerca de 3,6 biliões de anos.
Foi usada a datação isotópica para determinar a idade do diamante e Pokhilenko referiu que a profundidade das amostras estudadas pela equipa de cientistas varia entre os 140 e 300 quilómetros de profundidade, com pressões de cerca de 37 000 a 120 000 atmosferas e temperaturas a partir dos 900 graus centígrados.
O pequeno diamante ter-se-á formado a uma profundidade de 180 quilómetros, a uma temperatura superior a 1400 graus centígrados e cerca de 50 000 atmosferas de pressão.
O tubo Udachnaya fica a 20 quilómetros do Circo Polar Ártico. Foi descoberto em 1955 pelo geólogo Vladimir Shchukin e deu origem à cidade de Udachny, criada para a exploração mineira dessa área.
O kimberlito já produziu diamantes notáveis, como o “60 Years of Yakut ASSR”, com 173,7 quilates, o “Yakutsk-350”, de 126,3 quilates, descoberto em 1982, e o “Alexander Pushkin”, com 320,65 quilates, em 2013.
Fontes: Rough & Polished, The Eastern Herald
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