O monograma da De Beers inspirou a estética da coleção, com os contornos da letra “D” e da letra “B” impressos no metal de forma a criar linhas “que lembram um código” e, vistas de lado, uma espécie de engrenagem. Ou seja, as próprias iniciais da De Beers estão escondidas no design das peças.
A CEO da De Beers, Céline Assimon, afirma que “a beleza desta coleção é o facto de não haver uma definição sobre quem deve usar estas peças ou como elas devem ser conjugadas com o resto do visual; é uma decisão que cabe inteiramente à pessoa que o vai usar”.
Ao todo, a empresa lançou sete jóias, sendo quatro delas de ouro branco de 18 quilates, com filas de diamantes cravejados em pavé (uma técnica em que, ao cravejar os diamantes, se tenta aproximá-los ao máximo uns dos outros); e as outras três são peças de titânio preto e ouro rosa, também de 18 quilates.
As jóias de titânio preto têm um diamante escondido ao lado das letras ocultas, que a De Beers garante serem apenas notadas pela pessoa que as usa. Dependendo da peça, os quilates dos diamantes vão de aproximadamente 0,15 a 0,54 quilates.
No total, são duas pulseiras, dois colares (que também podem ser usados como pulseiras como a De Beers sugere) e três anéis. O preço das peças varia entre os 950 euros e os 5 900 euros.
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