O governo angolano vai mesmo avançar com o plano de privatização da empresa estatal mineira de diamantes, Endiama.
O presidente do Instituto de Gestão de Ativos e Participações Estatais do país, Patrício Vilar Vilar afirmou que “o que posso garantir é que, se o mercado estiver pronto, a Sonangol e a Endiama serão privatizadas durante o mandato de cinco anos do novo governo”.
O partido que está atualmente no poder é liderado por João Lourenço que venceu as eleições do país no final do mês passado.
A Sonangol e a Endiama venderam a sua participação de 10% na empresa bancária Banco BAI, numa oferta pública inicial de ações realizada em Junho passado, como parte do esforço de privatização do país.
O objetivo de Angola era vender 195 empresas e ativos estatais entre 2019 e este ano, sendo que o número de ativos destinados à alienação foi diminuído para 178 devido a atrasos causados pela pandemia de COVID-19.