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O EUobserver considerou que “a UE está a dar à Rússia carta branca para continuar a vender diamantes para Antuérpia e o resto da Europa, apesar da grave escalada que a guerra tem tido na Ucrânia”.
A empresa não está na lista que contempla vinte e nove indivíduos e sete entidades, que enfrentam uma proibição da UE e congelamento de ativos, de acordo com um comunicado lançado pela própria UE.
“O Ministério das Relações Exteriores da Bélgica recusou-se a comentar sobre a inversão de marcha de Alrosa, mas isto ocorreu depois de diplomatas belgas e lojistas do Antwerp Diamond Center, alertarem que atacar as exportações de diamantes da Rússia custaria milhares de empregos na cidade, que abriga a maior bolsa de diamantes do mundo”, disse o EUobserver.
Também observa que essa mudança de opinião marca uma derrota para os estados bálticos, Irlanda e Polónia, que primeiro queriam uma proibição total de diamantes russos, depois uma proibição só dos diamantes não industriais, mas no final, a ALROSA continua a poder comercializar todo o tipo destas pedras.
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