Após a morte da rainha Elizabeth II, mais de seis mil pessoas assinaram uma petição onde pedem a devolução desse diamante, segundo o Rough & Polished.
O diamante Cullinan foi descoberto na antiga província do Transvaal, na África do Sul, em 1905. Foi alegadamente oferecidoo ao rei Eduardo VII como presente, dois anos depois. O ativista Thanduxolo Sabelo afirmou que “o Cullinan Diamond deve ser devolvido à África do Sul com efeito imediato”, uma vez que “os minerais do nosso país e de outros países continuam a beneficiar a Grã-Bretanha às custas do nosso povo”.
Um membro do Parlamento da oposição da África do Sul, os Economic Freedom Fighters (EFF), exigiu no ano passado que a África do Sul recebesse o diamante de volta, e o político Mbusiyseni Ndlozi disse, na altura, que o diamante deveria ser devolvido à África do Sul o quanto antes.
A rainha Elizabeth II tinha o diamante Cullinan I (ou Estrela da África), que é uma pedra em forma de pera, com 530,2 quilates e é a pedra principal do majestoso Ceptro com a Cruz.
O diamante está avaliado em 400 milhões de dólares americanos e a Petra Diamonds é a actual proprietária da mina Cullinan.