Novas sanções norte-americanas incluem o CEO da Alrosa

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O Departamento de Estado dos Estados Unidos da América ampliou sanções para incluir o novo CEO da Alrosa, Pavel Marinychev, através da ordem executiva 14024 para degradar as capacidades militares atuais e futuras da Rússia e reduzir as suas receitas, declarou um porta-voz.

Através da ordem executiva 14024, o Governo quer “diminuir as capacidades militares atuais e futuras da Rússia” e reduzir as suas receitas, especialmente as provenientes do comércio internacional.

As sanções ao CEO da Alrosa impedem que tenha o acesso a quaisquer propriedades e interesses nos EUA e a qualquer transação que envolva o executivo, os seus ativos ou a própria Alrosa.

Além de Marinychev, outras figuras do Governo russo foram alvo das sanções norte-americanas.

O objetivo é “impor custos e promover a responsabilização dos apoiantes burocráticos da guerra ilegal da Rússia”, declarou o Departamento de Estado.

A Alrosa já tinha sido alvo de sanções em Janeiro de 2022, bem como seu ex-CEO Sergey Ivanov. A inclusão de Marinychev na lista é uma continuação dessa ação.

A ampliação das sanções não se limitou ao setor diamantífero, mas abrangeu também o metalúrgico através do acrescento, na lista, da Ural Mining and Metallurgical Company.

Assim, os ativos desta entidade foram bloqueados, e ela não consegue operar ou possuir contas bancárias nos EUA, transferir dinheiro ou realizar transações internacionais de propriedade.

As sanções do Governo dos EUA estão alinhadas com a sua postura de condenação à Rússia devido ao conflito em curso com a Ucrânia e visam a prejudicar economicamente o país para dissuadir futuras ações hostis.

Fontes: Rapaport, The New York Times e Financial Times

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